sexta-feira, 25 de setembro de 2009

pode ser candidato de Lula ao governo do Maranhão

MINISTRO demonstra que tem a intenção de voltar ao governo maranhense pela segunda vez
O Ministro de Minas e energia, senador Edson Lobão, deverá ser o candidato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao governo do Maranhão em 2010. Lula considera que com ele será possível vencer logo no primeiro turno.

O PORTAL ZILL apurou que o senador Edson Lobão demonstra que tem a intenção de voltar ao governo maranhense pela segunda vez. De acordo com as primeiras informações, a opção de Lula pelo ministro, é por conta dos escândalos no Senado, que na visão do Presidente, prejudicaram o nome da governadora Roseana Sarney na briga pela sucessão no Maranhão. As informações são de fontes seguras, ligadas ao Palácio do Planalto.

O MAIOR PORTAL DO MARANHÃO entrou em contato com um assessor do ministro, para confirmar a informação, mas o funcionário se esquivou. “Sem comentários”.

Lobão é forte politicamente no Maranhão. Em 2002, aliado a Roseana, foi eleito senador com a segunda maior votação do Estado. Licenciou-se do Senado, e foi convidado por Lula para ser o Ministro de Minas e Energia. Depois que assumiu o Ministério, Edson Lobão tem recebido com frequência caravanas de prefeitos, vereadores e deputados.

Projeto cria aposentadoria especial e pensão para garimpeiro

Diógenes Santos Cleber Verde: levantamento de 1993 estima que há 300 mil garimpeiros ativos no País. A Câmara analisa o Projeto de Lei 5227/09, do deputado Cleber Verde (PRB-MA), que cria aposentadoria especial e pensão para garimpeiros. A proposta visa beneficiar, especialmente, aos que trabalharam em Serra Pelada, no Pará.
Pela proposta, não serão necessárias contribuições para receber os benefícios, que serão custeados pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
"É preciso reconhecer o trabalho valoroso desses profissionais, que muito contribuíram e ainda contribuem para o crescimento do País, ainda que desenvolvendo apenas atividade de subsistência", afirmou o deputado.
Cleber Verde lembra que "o Governo Collor fechou o garimpo de Serra Pelada em 1992 e não deu nenhuma perspectiva àqueles homens e mulheres que ali estavam trabalhando".
De acordo com o parlamentar, mais de R$ 250 milhões, oriundos da sobra de ouro, prata e platina, foram depositados na Caixa Econômica Federal quando Serra Pelada foi fechada. Para ele, esse fato "legitima os garimpeiros a pleitear a aposentadoria, pois a contribuição para os cofres públicos já foi realizada".
Requisitos
Para ter direito à aposentadoria, o garimpeiro terá que provar que exerce a atividade com auxílio de instrumentos manuais pelo tempo exigido em lei para os trabalhadores rurais. A idade mínima para requerer o benefício é de 55 anos para mulheres e 60, para homens. Além disso, os garimpeiros deverão ser associados a cooperativa ou entidade de classe.
O garimpeiro que comprovar que preencheu essas condições em 2009, por exemplo, terá que demonstrar que está na atividade há 14 anos, no mínimo. Para quem preencheu os requisitos em ano anterior, será observado um prazo gradativamente menor. O mínimo é de 60 meses, exigido do trabalhador que reuniu as condições necessárias em 1991.
O tempo de serviço será comprovado por documentos emitidos pelo Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), por contrato de trabalho ou por caderneta de garimpeiro.
É prevista ainda a comprovação em juízo, desde que o trabalhador apresente "razoável início de prova material". Ou seja: não se admite a prova meramente testemunhal.
Tramitação
O projeto, que tramita em caráter conclusivo , será analisado pelas comissões de Seguridade Social e Família; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Continua:Proposta cria pensão vitalícia para garimpeirosÍntegra da proposta:- PL-5227/2009Notícias relacionadas:CEF diz que recursos de Serra Pelada chegarão aos garimpeirosProposta muda regras da Previdência para garimpeirosCâmara aprova o Estatuto do Garimpeiro.

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Líderes políticos da religião devem seguir partidos e não a fé na hora da urna

É bom a pré-candidata a presidente da República pelo PV, senadora Marina Silva (AC), não contar muito com seus companheiros de fé no papel de cabos eleitorais pelo país afora. O Correio dedicou os últimos dias a conversar com representantes de congregações evangélicas na Câmara e descobriu que a tendência é uma pulverização desses votos em 2010. A Assembleia de Deus, maior congregação, está rachada. “Marina Silva é um fator novo, terá muitos votos, é mulher. Mas é preciso ver o que fará o partido dela. A igreja é família”, afirma o deputado pastor Manoel Ferreira (PTB-RJ), que já está de malas prontas para o PR, onde concorrerá ao Senado ao lado de Anthony Garotinho, candidato ao governo estadual

Tema tabu: o PV, de Marina Silva, tem imagem vinculada ao deputado Fernando Gabeira (RJ), defensor da união homossexual
As dúvidas de Manoel Ferreira sobre o PV dominam praticamente todos os 52 deputados que formam a bancada evangélica da Câmara. A imagem do Partido Verde hoje está mais relacionada à do deputado Fernando Gabeira (RJ), que já defendeu a liberação da maconha e a união civil de homossexuais — temas que as igrejas abominam. Além disso, por estar distribuída em várias agremiações partidárias, a bancada não terá uma direção única em 2010.

O deputado Bispo Gê Tenuta, por exemplo, é de São Paulo, da igreja Renascer em Cristo, a mesma do jogador de futebol Kaká e do casal de bispos preso em Miami. Em termos eleitorais, fará o que mandar o seu partido, o Democratas. “Não posso votar na senadora Marina Silva por ela ser evangélica. Sem desmerecê-la, mas eu já tenho candidato a presidente: José Serra, que é o nome defendido pelo meu partido em São Paulo. Vamos seguir o partido e não a Igreja”, comenta o bispo.

Na mesma batida está o deputado João Campos (PSDB-GO), coordenador da bancada na Câmara e membro da Assembleia de Deus, a maior congregação evangélica do país: “É quase impossível que a bancada evangélica abrace uma única candidatura a presidente da República, seja quem for. Em Goiás, por exemplo, nosso candidato a governador é Marconi Perillo (PSDB)”, afirma ele, separando a fé da decisão política. Ele, no entanto, faz questão de citar a Bíblia, quando se refere às escolhas de cada um na hora do voto: “No Exôdo, diz: ‘E tu dentre todo o povo procura homens capazes, tementes a Deus, homens de verdade, que odeiem a avareza; e põe-nos sobre eles por maiorais de mil, maiorais de cem, maiorais de cinquenta, e maiorais de dez’, então, podemos escolher dentre todo o povo”, diz o deputado, referindo-se ao candidato a presidente da República.

Universal e Dilma
Enquanto a Assembleia de Deus marchará separada, a igreja Universal do Reino de Deus, que hoje congrega 3% do eleitorado evangélico do país, deve seguir com Dilma Rousseff.

A congregação teve seu poder político muito reduzido depois do escândalo dos sanguessugas, mas ainda concentra poder econômico e tem influência política. A orientação pró-Dilma está diretamente relacionada à posição do senador Marcelo Crivella (PRB-RJ), forte candidato à reeleição.

A Universal consegue ter essa orientação definitiva em direção a Dilma porque é considerada, entre os evangélicos, uma administração centralizada. Além disso, não está tão difundida quanto a Assembleia de Deus, que, com a igreja católica, tem dificuldades em orientar seus fiéis numa única direção eleitoral.

Em 2002, no entanto, Anthony Garotinho soube usar pelo menos parte da estrutura evangélica em benefício de sua campanha. Sem recursos para a campanha presidencial e sem conseguir empolgar o PSB, seu partido à época, ele aproveitou os templos evangélicos para basear sua campanha eleitoral e alcançou os 10% dos votos nacionais graças a esse público.

Por isso, há uma parte da bancada evangélica que acredita que, se a ex-ministra Marina investir nesse público, terá sucesso. Resta saber se o PV aceitará que sua candidata use toda a estrutura dos templos rumo a 2010 e se a senadora conseguirá fazer com que sua imagem se sobreponha à de Fernando Gabeira. Hoje, os evangélicos estão arredios. Se vão continuar assim, só o calor da campanha dirá.

"É quase impossível que a bancada evangélica abrace uma única candidatura a presidente da República, seja quem for"
Deputado João Campos (PSDB-GO), coordenador da bancada na Câmara e membro da Assembleia de Deus


"Não posso votar na senadora Marina Silva por ela ser evangélica"
Deputado Bispo Gê Tentua (DEM-SP), da igreja Renascer em Cristo

O bispo universal e o missionário internacional

Na atualidade, há duas igrejas conhecidas como evangélicas que, apesar de terem Deus no nome, não têm pregado o verdadeiro evangelho, na sua totalidade. Elas “arrastam” multidões. Pessoas se acotovelam para ouvir os seus líderes e liderados, mas...

Refiro-me a duas grandes igrejas, cujos templos estão sempre lotados. A maior delas ainda não conquistou outros planetas — haja vista não existir vida fora da Terra —, mas a sua meta é crescer em nível universal. A segunda maior também está em boa parte do globo terrestre; trata-se já de uma igreja internacional.

Estou falando de dois líderes carismáticos, telepregadores muito bem-sucedidos em seus negócios. Quem lê entenda. O primeiro ajudou o segundo a fundar a primeira igreja. E o segundo saiu da primeira para fundar a segunda igreja. O primeiro, mais rico (está entre os mais ricos do País!), tem um reino à sua disposição. O segundo, também muito rico, é um missionário, quer dizer, um milionário cheio de graça, que prega, canta, conta piadas...

Essas igrejas aparecem na mídia todos os dias e têm muitos seguidores — você pode ser um deles! —, mas não pregam, como já disse, o verdadeiro evangelho. A primeira prega o evangelho da prosperidade. A segunda, o evangelho triunfalista. Mas a meta prioritária deles é uma só: dinheiro.

Os auditórios dessas igrejas, em geral, são formados por dois tipos de pessoas, nessa ordem: interesseiras que frequentam cultos apenas para se tornarem empresárias ou saírem de uma crise financeira; e interesseiras que só vão aos cultos para receberem curas, bens materiais ou soluções de problemas. Bem, todos os seres humanos são interesseiros por natureza! E o bispo e o missionário sabem explorar muito bem isso. Será que eles nunca leram João 6.60-69? Sim, eles leram!

Bem, a primeira igreja, liderada pelo bispo universal, contraria o que diz a Bíblia acerca do Reino de Deus: “... não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo” (Rm 14.17), ao enfatizar apenas e tão-somente que o crente deve ser próspero nesta vida. Deus faz prósperos os seus filhos (Sl 1; 23; 37), mas um crente que só pensa em dinheiro e bens materiais está longe de agradar ao Senhor Jesus (Mt 6.19-21; 1 Tm 6.9,20; Ef 5.5).

A segunda igreja, liderada pelo missionário internacional, não valoriza a graça do Senhor Jesus, posto que promove um culto antropocêntrico, centrado nas necessidades humanas. As pessoas não frequentam os cultos primeiramente para adorar ao Senhor, e sim para receberem bênçãos, como se Deus fosse aquele bom velhinho do Pólo Norte... Deus abençoa o seu povo, mas o nosso culto deve ser cristocêntrico, isto é, em adoração e louvor a Cristo (1 Co 1.22,23; 2.1-5). A oração modelo não começa com “O pão nosso de cada dia nos dá hoje”, e sim: “Pai nosso que está nos céus, santificado seja o teu nome” (Mt 6.9).

Qual é a igreja que tem abrangência universal, mas só prega a teologia da prosperidade, não fazendo jus à definição bíblica de Reino de Deus? Qual é o nome da igreja cujo líder, cheio de graça, é conhecido em âmbito internacional?

Bem, saber essas respostas não é tão importante. O que vale a pena mesmo é não seguir a falsos mestres que se dizem bispos e missionários (2 Tm 4.1-5), e sim ao Bom Pastor, o nosso Senhor Jesus Cristo (Jo 10.11,27,28).

Fonte do blog de:
Ciro Sanches Zibordi

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Informativo SAMU



Informativo SAMU


As ambulâncias e emergências médicas perceberam que muitas vezes nos acidentes da estrada os feridos têm um celular consigo.

No entanto, na hora de intervir com estes doentes, não sabem qual a pessoa a contactar na longa lista de telefones existentes no celular do acidentado.

Para tal, o SAMU lança a ideia de que todas as pessoas acrescentem na sua longa lista de contatos o NUMERO DA PESSOA a contactar em caso de emergência.

Tal deverá ser feito da seguinte forma: 'AA Emergencia' (as letras AA são para que apareça sempre este contacto em primeiro lugar na lista de contatos).





É simples, não custa nada e pode ajudar muito ao SAMU ou quem nos acuda. Se lhe parecer correta a proposta que lhe fazemos, passe esta mensagem a todos os seus amigos, familiares e conhecidos. É tão-somente mais um dado que registramos no nosso celular e que pode ser a nossa salvação.

Por favor, reenvie-o a quem possa dar-lhe uma boa utilidade.

TSE vai analisar se cassa mandato de Roseana Sarney

Quatro governadores ainda serão julgados em processos que pedem cassação de seus mandatos no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). São eles: Ivo Cassol (PP), de Rondônia; José de Anchieta Jr. (PSDB), de Roraima; Marcelo Déda (PT), de Sergipe; e Roseana Sarney (PMDB), do Maranhão.

Na terça (9), o TSE decidiu, por unanimidade, cassar o mandato do governador do Tocantins, Marcelo Miranda (PMDB) .

Com isso já são três os governadores cassados neste ano. Em abril, os ministros decidiram pela cassação do mandato de Jackson Lago (PDT), do Maranhão. Em fevereiro, o tribunal havia cassado o mandato de Cássio Cunha Lima (PSDB), na Paraíba.

Roseana, que assumiu após o processo de cassação de Jackson Lago, também será julgada pelos ministros do tribunal.

Segundo a assessoria de imprensa do TSE, todos os processos estão nos gabinetes dos ministros relatores e ainda não há previsão para entrarem na pauta de julgamentos.

Eles são acusados de cometer irregularidades durante as eleições. Todos os governadores negam ter tentado fraudar o processo eleitoral.

Outros três governadores foram inocentados no mês de maio neste ano: Waldez Góes (PDT), do Amapá; José Maranhão (PMDB), da Paraíba; e Luiz Henrique da Silveira (PMDB), de Santa Catarina. Confira quadro abaixo sobre a situação dos governadores questionados em processos que pediam cassação dos mandatos.




o>Maranhao

A governadora do Maranhão, Roseana Sarney, é acusada de uso indevido de meios de comunicação e abuso de poder econômico. Outro processo a acusa de infidelidade partidária, já que foi eleita como senadora pelo DEM e mudou para o PMDB.

O G1 procurou a assessoria de imprensa da governadora e aguarda resposta.

Rondônia

O governado Ivo Cassol é acusado de compra de votos. Segundo o governo do estado, a acusação é contra um senador, que teria declarado em sua prestação de contas que houve pagamentos a título de remuneração profissional.

O nome do governador teria sido incluído por constar no verso do "santinho" do senador. A assessoria disse que candidatos a deputado também apareciam no panfleto e não foram citados na ação.

Roraima

A acusação cita que a chapa de José de Anchieta Júnior, que era candidato a vice do falecido governador Ottomar Pinto, distribuiu tratores e títulos de propriedades em dobro em ano eleitoral.

A assessoria de imprensa diz quer eram ações de governo e que nada foi feito em período eleitoral.

Sergipe

Marcelo Déda é acusado de campanha eleitoral fora de época. A defesa alega que o caso já foi julgado pelo TRE de Sergipe em outro processo e absolvido. Ainda conforme a defesa, a propaganda se referia a atos administrativos de quenao era prefeito de Aracaju. (Do G1)

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Eleições 2010: Holanda denuncia briga de secretários

Agência Assembléia
24/08/2009 - 21h50
Eleições 2010: Holanda denuncia briga de secretários

Jacqueline Heluy
Agência Assembleia




O deputado Edivaldo Holanda (PTC) traçou hoje (segunda-feira, 24) um panorama nada animador do atual governo do Maranhão que, segundo ele, “está sem rumo, perdido sem destino, sem porto, sem ter aonde chegar e sem programa”. Ele atribuiu tal situação ao fato de grande parte dos secretários de Estado estarem apenas cuidando de suas eleições do próximo ano, esquecendo-se de atuarem como gestores administrativos.

Edivaldo Holanda conduziu o tom crítico de seu discurso na sessão de hoje baseado em artigos publicados na imprensa por um parlamentar da própria base governista, o deputado Joaquim Haickel (PMDB), que em seus escritos teria comparado o governo Roseana Sarney (PMDB) a um arquipélago, em que cada secretaria ou órgão estadual é uma ilha. “Algo estanque e separado de todo resto em que o secretário ou gestor é o mandatário maior que antes de operar a máquina estatal trata de seus interesses políticos individuais”

Para Edivaldo Holanda, não há qualquer impedimento para que um político pense e planeje a sua eleição ou reeleição, mas defende que façam isso dentro de um critério mínimo de competência, decência, ética e comprometimento com as diretrizes do seu governo.
Ele também considerou uma contradição o posicionamento defendido por Joaquim Haickel quando afirma em seu artigo que a culpa pelo que está acontecendo no governo não é da governadora Roseana Sarney e que ela só poderá ser responsabilizada se permitir que esse tipo de coisa continue acontecendo.

Na avaliação de Holanda, as palavras de Joaquim Haickel nos artigos fazem o leitor acreditar que a governadora não manda no seu governo, não tem projeto, está perdida e sem ter aonde chegar. “Isso nos mostra que a governadora errou no momento em que montou uma administração que já seria um pedaço um arremedo e coloca mais de 12 candidatos dentro do governo. É deputado que faz política de toda sorte e de toda ordem”, afirmou.

Edivaldo Holanda foi mais longe em suas criticas. Além dos artigos de Joaquim Haickel, citou, também como fontes que podem comprovar a disputa eleitoreira dentro do próprio governo, informações veiculadas em blogs de jornalistas nas quais fica muito claro ao leitor a briga por espaço político entre vários secretários de Estado que são candidatos em 2010.

O deputado Edivaldo Holanda também citou críticas desferidas pelo secretário Ildon Rocha (Articulação Política), que em seu blog teria reclamado da necessidade de holofotes de alguns secretários. “Ildon reclama da intromissão e o desejo de holofotes de outros secretários, logo ele que em plena tragédia provocada pelas cheias do mês de abril no Maranhão, foi acompanhado de César Pires (secretário de Educação) distribuir cestas básicas em Cantanhede”.

Para Edivaldo Holanda, todas as críticas deferidas pelos próprios membros do governo, contra o que eles classificam de “disputas eleitoreiras”, são verdadeiras, citando como exemplos o secretário Ricardo Murad (Saúde), “que cuida de sua campanha se utilizando da construção de 65 hospitais, tendo em suas mãos R$ 350 milhões”.

Também citou como exemplo o deputado Raimundo Cutrim (Segurança) que, segundo ele, vem atendendo lideranças de bairros das 8h da manhã às dez da noite, esquecendo-se de cuidar da segurança, “quando nós estamos assistindo um verdadeiro banho de sangue na cidade de São Luís e no Estado do Maranhão”.

Edivaldo lembrou ainda dos nomes de Gastão Vieira (Planejamento), Luciano Moreira (Administração) e de uma infinidade de candidaturas "procurando cada uma cuidar de si e todos unanimemente se esquecendo daquilo que poderiam fazer em favor do povo do Maranhão".

Outro fato grave denunciado pelo deputado oposicionista são as dispensas de licitação nas Secretarias de Estado que, segundo ele, servem apenas para beneficiar as candidaturas de dentro do governo “nesta correria maléfica pró-candidaturas apoiadas pela governadora Roseana Sarney”.

Finalizando, Edivaldo lamentou que a briga de estrelas prossiga dentro do governo e pede que o povo do Maranhão e a Assembleia “fiquem atentos a esta situação a que o Maranhão foi submetido quando ministros de outros estados resolveram nomear o atual governo”.

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